Mantém-se o repto à inspiração de cada um (ou alheia) para poetar neste blogue.
A seguir se publica o contributo "Sem Sobressalto" que nos enviou a colega Ilda:
Sem Sobressalto
Levanta a cabeça, ó homem,
Não te deixes abater
Que as penas que te consomem
Não são penas a valer
Não te falta o pão prá boca
Nem onde te recolher
Nem a saúde é tão pouca
Que te impeça de viver
Tens pouca animação
Falta-te o divertimento
Mas tens em compensação
Um bom entretenimento
A leitura faz-te bem
E alarga os teus horizontes
Feliz o homem que vem
Beber a tão boas fontes
Ergue os teus olhos bem alto
Contempla o azul dos céus
E vive sem sobressalto
Que no alto vela Deus
Cara colega Ilda.
ResponderEliminarGostei dos teus versos, e quero aproveitar para estabelecer relação com aos uoutros intitulados "gritos".
Ambos são um sobressalto, ou por outra parte duma vida por viver. Nada está terminado e muito menos o conhecimento, o amor, o sentimento. Será sempre assim, o Mundo balancerará sempre entre o realizado e o que falta cumprir.
Cumprimentos
Válter deusdado